DESAFIOS DA VIDA ACADÊMICA
PENSAR.... Atendimento Psicopedagógico
Muitas vezes, para vencer os desafios de aprendizagem, escolarização e rotinas acadêmicas é preciso um suporte que coloque em evidência os potenciais e competências individuais, e minimize as dificuldades destes percursos.
terça-feira, 30 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Ensino Superior e
vida acadêmica: Os desafios das novas aprendizagens!
Andréia Martins da
Cunha[1]
A vida acadêmica requer novas
habilidades e posturas de estudos. Adaptar-se ao novo é uma tarefa que exige
dedicação e autoconhecimento. Preparar-se para esta nova etapa é um desafio que
exige mudanças em nossa rotina e nos impulsiona a construir planos e também fazer
escolhas.
É, ainda, um período de muitas
alegrias, medos e experiências que também envolvem nossos relacionamentos
familiares e sociais.
Esse universo chamado Ensino Superior
marca decisivamente nossa trajetória de vida e, para muitos, representa o
limiar para a vida adulta. Portanto, representa um momento de construções e
reconstruções de nossas percepções sobre o lugar que ocupamos e queremos ocupar
no mundo.
Ao adentrarmos neste universo nos
deparamos com uma estrutura, física, social e até, ideológica, muito diversa
daquela que, corriqueiramente, estávamos acostumados. Para muitos essa
estrutura pode até impor alguns dilemas que os levam a repensar seus valores
culturais, religiosos e familiares. Esse talvez seja um dos grandes desafios
que enfrentamos ao nos depararmos com o lócus
do conhecimento científico e da racionalidade: colocar em diálogo tudo
aquilo que tínhamos como verdades absolutas e aquilo que a academia nos
apresenta como o real conhecimento!
Porém, sem sombra de dúvidas, os
maiores desafios que acompanham o dia-a-dia dos graduandos e pós-graduandos
giram em torno da organização e assimilação dos conteúdos trabalhados nas diferentes
disciplinas que compõem os cursos do Ensino Superior. Esse novo cenário de
aprendizagem pode suscitar dificuldades, que até então não existiam ou não eram
tão explicitas. Ainda, pode acentuar lacunas decorrentes do processo de
aprendizagem vivido ao longo da Educação
Básica.
Neste sentido, é recorrente os casos
de estudantes que, mesmo tendo tido uma
exemplar trajetória no Ensino Fundamental e Ensino Médio, chegam aos cursos de
graduação e pós-graduação com sérias dificuldades na compreensão dos conteúdos
apresentados e na organização das rotinas de estudos. Ainda, começam a perceber
dificuldades na leitura, interpretação e escrita dos textos e atividades
acadêmicas, bem como, na inserção das dinâmicas de estágios e produção
científica.
É nesta etapa que também, muitas
vezes, se descobre outras situações que ainda não havia sido percebidas,
devidamente investigadas e diagnosticadas. Nestes casos, para além dos
prejuízos diretos para a vida acadêmica, têm-se outros transtornos que acabam
por interferir nas demais esferas da vida desta pessoa.
Em ambos os casos, é decisivo o
autoconhecimento, apoio dos familiares e amigos e a iniciativa de busca por
orientação e ajuda especializada. Escolher enfrentar esses desafios solitariamente,
por vezes, resulta em uma trajetória acadêmica turbulenta e de poucos avanços
que, em alguns casos, desagua na evasão e/ou jubilamento do curso. Situações
essas que ocasionam o surgimento ou agravamento de quadros de depressão ou
outros transtornos psicoemocionais.
Sendo este um momento de tamanho
valor social e de tamanha importância para nossa constituição pessoal e
profissional, os esforços e investimentos (de caráter preventivo ou corretivo)
para o sucesso nesta jornada devem ser considerados como de primeira ordem. Os
profissionais da psicopedagogia, psicologia e neuropsicologia podem ser
importantes parceiros para a compreensão, avaliação e acompanhamento dos
desafios postos por essa etapa de formação.
Entendendo que, numa releitura de
Paulo Freire, “ a alegria não chega
apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca”, podemos
afirmar que o sucesso acadêmico não está posto somente no diploma ao final do
curso, está em cada desafio reconhecido e vencido.
[1] Andréia
Martins Cunha, é pedagoga especialista em psicopedagogia clínica e
Institucional e Mestre em Educação Escolar e Profissão docente. Acredita que,
muitas vezes, para se vencer os desafios de aprendizagem, escolarização
e rotina acadêmica é preciso um suporte que coloque em evidencia os potenciais
e minimize as dificuldades destes percursos.
segunda-feira, 6 de março de 2017
DIFICULDADES NA VIDA ACADÊMICA?
A vida acadêmica requer novas habilidades e novas posturas de estudos. Muitas vezes esse novo cenário de aprendizagem pode suscitar dificuldades ou mesmo acentuar lacunas do processo de aprendizagem ao longo da Educação Básica.
A Psicopedagógica é um campo de estudos e intervenção que procura entender a natureza das dificuldades de aprendizagem.
Por meio de uma avaliação psicopedagógica é possível mapear áreas que necessitam de intervenção, ajustes ou readequação. Uma vez mapeadas as áreas que necessitam de uma atenção especial, o profissional da psicopedagogia estabelece um plano de ação onde o estudante reconhece-se como autor desta nova fase de sua vida e constrói as estratégias necessárias ao seu sucesso acadêmico.
Dificuldades de leitura e interpretação de textos acadêmicos?
Dificuldades para memorizar dados e informações importantes de cada disciplina?
Dificuldades de organizar as rotinas de estudos e outras tarefas do dia-a-dia?
Dificuldades com a escrita acadêmica e elaboração de projetos de pesquisa?
A psicopedagogia pode te ajudar!
Saiba mais:
31 998196277
psicopedagogiamg@gmail.com
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS: A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DE MINAS GERAIS
O artigo pretende discutir como a Educação do Campo, demanda do Movimento Social campesino, passa a se configurar como agenda política no Brasil nas últimas décadas. Para tanto, por meio da análise das etapas que antecederam ao processo de construção das Diretrizes Curriculares para a Educação do Campo no Estado de Minas Gerais e considerando os estudos de Capella (2007) e Azevedo (2004) sobre políticas públicas, pretende-se discorrer sobre como essa agenda se materializa em normativas que absorvem, em certa medida, os discursos dos atores sociais envolvidos nesta trajetória de luta.
Leia o artigo na íntegra:
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POR QUE FALAR EM EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA?
O artigo pretende discutir, a partir de uma breve revisão bibliográfica, como a
Educação das Relações étnico-raciais, demanda do Movimento Social Negro, revela uma
tensão social, de caráter histórico, que se reflete nos currículos escolares e nas demais
instâncias organizativas da Escola. Procura, ainda, discorrer, em diálogo com as reflexões
de Arroyo (2003),Paraíso (2002) e Santomé (1995) sobre como essas tensões dizem das
intencionalidades do currículo da Educação Básica.
PALAVRAS CHAVES: MOVIMENTOS SOCIAIS – CURRÍCULO – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Veja o artigo na íntegra!!
Veja o artigo na íntegra!!
http://ueadsl.textolivre.pro.br/2016.2/papers/upload/70.pdf
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